Não estou. Voltei às descobertas de novos campos de milho e às rotas dos caminhos de ferro. O comboio levou-me por caminhos oxidados pelo sal, ainda com o cheiro da espuma do mar. Foi de manhã e o sol desenhou-me um sorriso rebelde na cara.
Preenchi mais uma casa e descobri-te o corpo num beijo violento. Misturamo-nos até à exaustão. Vezes sem conta, vezes demais. Restam agora as marcas e as pulseiras que trocamos.
Parti de novo, de regresso a casa. O comboio chega ao fim da linha. O sol quase funde com o Douro e agora sou eu que lhe desenho um sorriso. Agradeço-lhe e dou mais um passo em frente.
28 Julho 2006 : 20.04
4 comentários:
bonito post!!
;)
Marcas permanentes, daquelas interiores, ou daquelas superficiais, q tempos mais tarde acabam por desaparecer?
Em quantos corpos te fundiste tu.
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