A cama fica com a forma dos corpos depois do sexo. Os meus dedos ondulam com os lençois sobre formas quase geométricas e cada poro abre-se para novas sensações. Arrepio-me.
Aperto-te contra mim e tremes. Arrancas-me beijos da boca enquanto te mexo no cabelo. Não há espaço entre nós. Somos um abraço único.
Sinto o meu cheiro espalhado pela tua pele. Arranho-te o peito e tenho um orgasmo de imagens. Apenas o teu corpo em pormenores, como detalhes de uma fotografia tua. Sinto-te.
A cama arrefece depois do sexo. Hoje fico com a tua forma dentro de mim. E antes de adormecer, depois de eu também ser o escuro do quarto, agarro-te de novo.
Aperto-te contra mim e tremes. Arrancas-me beijos da boca enquanto te mexo no cabelo. Não há espaço entre nós. Somos um abraço único.
Sinto o meu cheiro espalhado pela tua pele. Arranho-te o peito e tenho um orgasmo de imagens. Apenas o teu corpo em pormenores, como detalhes de uma fotografia tua. Sinto-te.
A cama arrefece depois do sexo. Hoje fico com a tua forma dentro de mim. E antes de adormecer, depois de eu também ser o escuro do quarto, agarro-te de novo.
26 Maio 2008 : 03.14
3 comentários:
Dizes-me que n consegues escrever...é normal...e é um bom sinal também...perdesse um escritor, ganhaxe um ser humano FELIZ...Beijo meu pirussas...
gaivota que passas sobre mim, vem contar-me o segredo que quero ouvir...entrou no meu corpo um cheiro a verão encarnado, a gaivota falou, acordei, estava a dormir...
és brilhante nas palavras.
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