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O sangue, o meu, a aflorar-me à pele e a saber-me na boca, numa partilha solarenga, quase abafada, onde o amor genuíno somos nós.
O sangue, o meu, a aflorar-me à pele e a saber-me na boca, numa partilha solarenga, quase abafada, onde o amor genuíno somos nós.
30 Junho 2013 : 00.00
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