é que na inevitabilidade de todos os minutos
tenho-te
só a ti
a destilar venenosas lembranças
que de tão doces
ainda alastram
nos lençóis da tua ausência.
tenho-te
só a ti
a destilar venenosas lembranças
que de tão doces
ainda alastram
nos lençóis da tua ausência.
4 Agosto 2015 : 00.59
1 comentário:
És um senhor poeta. Adoro ler-te.
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