Gaivota branca que não voas à toa
Nessa escuridão insuportável,
Chamo por ti, mas minha voz não soa
Perde-se, no sempre irrevocável.
Tuas penas brilham como estrelas
Na calada da noite reluzindo.
Exalto-me, mas não consigo vê-las.
Como os ventos, vais daqui fugindo.
A noite chama-te e eu também.
Quero-te aqui, mesmo ao meu lado.
Se estiveres aqui jamais me magoas.
Foges com quem te seduz e contém,
Mas vais voltar porque ouvi no fado.
Quero-te aqui, gaivota que voas.
Nessa escuridão insuportável,
Chamo por ti, mas minha voz não soa
Perde-se, no sempre irrevocável.
Tuas penas brilham como estrelas
Na calada da noite reluzindo.
Exalto-me, mas não consigo vê-las.
Como os ventos, vais daqui fugindo.
A noite chama-te e eu também.
Quero-te aqui, mesmo ao meu lado.
Se estiveres aqui jamais me magoas.
Foges com quem te seduz e contém,
Mas vais voltar porque ouvi no fado.
Quero-te aqui, gaivota que voas.
1 Maio 2004
4 comentários:
voa voa voa mas volta!por favor!
VÊem gaivotas que pensam nunca ser despenadas. VÊem gaivotas peludas.
voa por amor das gaivotas.
eu adorei, e vou visitar este céu mts vezes...mesmo que nao saibas quem sou eheheh..
abraços amigo.
Tens talento...nao o desperdices.
www.estranhaformadeviver.blogspot.com
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