Dançavas agora para mim se te pedisse, mesmo que não soubesses que te estaria a observar? Entre notas vibrantes de um piano e um violino arranhado, que achas? E vestirias o quê? Um vestido velho e roxo ou uma camisola de lã a descer-te aos joelhos?
Sabes bem que te invejo. Tens os olhos maiores do que parecem e a chuva fica-te bem no cabelo. O risco preto em lugares estranhos da cara que quando borrata só aumenta os mistérios dentro da tua cabeça. O sorriso quase infantil e as gargalhadas viciantes. Os teus jeitos e maneiras. Tão teus. Tão teus. Os teus monólogos em tudo o que fazes e desesperos entre roupa confusa. Os teus vícios. Café, café, café e cigarros. Ele. E tu. Fotografia (digital) a preto e branco, para me contrariar.
Enfim, pessoa. São outras formas de dizer que gosto de ti. "Claro".
Sabes bem que te invejo. Tens os olhos maiores do que parecem e a chuva fica-te bem no cabelo. O risco preto em lugares estranhos da cara que quando borrata só aumenta os mistérios dentro da tua cabeça. O sorriso quase infantil e as gargalhadas viciantes. Os teus jeitos e maneiras. Tão teus. Tão teus. Os teus monólogos em tudo o que fazes e desesperos entre roupa confusa. Os teus vícios. Café, café, café e cigarros. Ele. E tu. Fotografia (digital) a preto e branco, para me contrariar.
Enfim, pessoa. São outras formas de dizer que gosto de ti. "Claro".
8 Dezembro 2007 : 22.52 (no teu quarto)
1 comentário:
Desculpa não comentar o texto mas, o teu último comentário...foda-se...és o maior! orgulho por te conhecer e andar a dizer de boca cheia quem és e que te conheço. nunca mudes.
O melhor abraço.
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